domingo, janeiro 30, 2011

O Mundo Árabe no Médio Oriente está em Revolução ...

O Mundo Árabe no Médio Oriente está Revolução, contestação que começou na Tunísia onde a arbitariedade ditador Sidi Bouzid, que em tempos foi apoiados pala França, Itália, a USE, e muitos outros países ocidentais, vieram sendo alargadas aos países da zona, instalando o medo no Ocidente não vá a má influencia do Irão traze-los para a sua área de influencia, o que a acontecer seria catastrófico dada a intolerância deste país pelas vias democráticas que tanto criticamos nos países que agora tem na rua o povo a contestar os respectivos governos.

Mas, antes de falar no que se passa no Egipto, vou falar no que atrás disse, na intolerância dos políticos Irão que com a nova via totalitária a que chamam "Revolução Muçulmana" levam ás prisões os opositores com todas as arbitariedades dos países totalitários.

E porque trago aqui este tema? pois ..., porque foi condenada e enforcada uma mulher de dupla nacionalidade Iraniana/Holandesa.

a Holanda
30.01.2011 - 17:25 Por PÚBLICO

Sahra
Bahrami tinha nacionalidade iraniana e holandesa e foi executada sábado no Irão, acusada de tráfico de droga. A Holanda ficou chocada, congelou todas as relações com Teerão e convocou o embaixador iraniano.
O Irão considera que execução de Sahra Bahrami por en
forcamento é “um assunto interno”. Mas aquilo a embaixada de Teerão na Holanda chamou uma questão do país é para o Ministério dos Negócios Estrangeiros holandês “um acto chocante, cometido por um regime bárbaro”. E para a família foi um processo fabricado para a punir pela participação em protestos contra o regime.
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Para a família de
Bahrami, no entanto, os contornos deste processo foram outros. Os familiares acusam as autoridades de Teerão de terem fabricado o caso para a deter, porque ela tinha estado envolvida nos protestos contra o regime do Presidente Mahmoud Ahmadinejad após as contestadas eleições em que foi reeleito, em 2009. É também isso que diz a organização International Campaign for Human Rights in Iran, com sede em Nova Iorque, que acusa as autoridades de Teerão de terem fabricado as acusações.
Segundo dados divulgados pela AFP, a partir de informações
publicadas pelos jornais iranianos, já houve no Irão 66 execuções desde o início do ano, pelo menos duas por cada dia que passou.”
Como podemos concluir pelo que atras vem escrito, ã filosofia política praticada pelo Irão não será a melhor escolha para os povos agora em luta escolherem.

Mas, voltemo á Revoluções que no Mundo Árabe.

O Ocidente está em perfeito pânico com o que possa sair destes movimentos contestatários, os USA apelam a que estes ditadores saiam de "mansinho", e deixem os povos escolher democraticamente, mas como já vimos em outros locais a "democracia" que o Ocidente pratica não tem a mesma visão para os "Povos Arabes".

Até ao momento os proprios movimentos arabes mais "ortodosos" estão a deixar os moderados trilharem o caminho para a via democratica.

No Egipto temos um moderado de peso, Nobel da paz tinha recebido antes apoio da Irmandade Muçulmana
Egipto: ElBaradei fala aos manifestantes do
"início de uma nova era"
30.01.2011 - 15:01 Por Maria João Guimarães, Sofia Lorena
Mohamed ElBaradei, que tinha sido escolhido para “negociar” com o regime do Presidente
Hosni Mubarak em nome de vários grupos da oposição, incluindo a Irmandade Muçulmana, dirigiu-se para a Praça Tahrir (Liberdade), no Cairo, e disse que o que está a acontecer é "o início de uma nova era".
ElBaradei, prémio
Nobel da Paz pelo seu papel à frente da Agência Internacional de Energia Atómica, regressou ao Cairo na quinta-feira para participar nas manifestações sublinhando no entanto que o seu papel seria mais político. Quando chegou à praça Tahir, disse aos milhares de manifestantes que o caminho iniciado "não volta atrás", pediu paciência e adiantou que "a mudança chegará nos próximos dias".
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O diplomata popular
Prémio Nobel da Paz em 2005,
Mohammed ElBaradei é um bem-sucedido diplomata egípcio que goza de uma popularidade invulgar, dentro do maior dos países árabes, mas também no resto do mundo árabe e muçulmano. Chegou ao Egipto em Fevereiro do ano passado, afirmando que queria "ser um instrumento da mudança". Foi recebido em apoteose no aeroporto do Cairo por opositores vindos de todo o Egipto, sedentos de uma figura capaz de unificar a oposição ao regime de Mubarak.
Como podemos ver o que por lá se passa não é muito claro, nem visivel se a democracia que estes povos procuram é a m,esma que nós ocidentais perseguimos desde a 2ª Guerra Mundial, ou mesmo nós Portugueses dede o 25 de Abril de 1974.

Vamos esperar para ver.

Fiquem bem.

domingo, janeiro 23, 2011

As eleições presidenciais no "País Virtual de Sócrates" ....

Hoje dia de eleições Presidenciais onde o "povo" deposita a esperança de que algo mude na vida deste "País Virtual de Sócrates" onde a implementação do cartão de Cidadão foi "vendido" como uma inovação que iria deixar o pobre Cidadão livre de uma catrefa de cartões de identificação, está tornar-se um autentico pesadelo para os mesmos.
Senão vejamos o que acontece a um simples cidadão mais distraído, que ao chegar a uma mesa de voto com o seu "brilhante", dele José Sócrates, cartão de Cidadão depara-se com um problema grave ninguém sabe onde votar pois o número de eleitor não é visível no "brilhante" cartão e, o velho cartão de eleito já há muito que foi para parte incerta, senão mesmo para o lixo. Ou o cidadão foi atendido quando tratou do "cartão de Cidadão", como me aconteceu a mim, por um bom(a) funcionário público do arquivo de identificação que lhe recomendou que guardasse os cartões não visíveis já que os "Magalhães" não irão chegar ás mesas de voto para identificar "virtualmente" os cidadãos.
Reparem que segundo estimativas dos jornais a votação a meio do dia rondava os 13,5% ....., tal como o jornal Público informa na sua versão on-line.
Presidenciais
Participação 6% mais baixa do que em 2006
23.01.2011 - 13:36 Por PÚBLICO
A taxa de participação nas eleições presidenciais estava situada nos 13,4 por cento às 12h00, menos seis por cento do que no mesmo escrutínio em 2006, avança a Comissão Nacional de Eleições.
Podemos assim constatar que o "País Virtual de Sócrates" mais uma vez foi um fiasco onde o dinheiro mal gasto nos deixa ficar na incerteza de que assim com estes senhores não vamos a lado nenhum, nem com estes nem com os que para lá querem ir, os mesmos que antes por lá estiveram, o "centrão" não deixa o País evoluir, essa é uma certeza que as ideias de políticos lunáticos como os "socráticos" que nos empurram para vivermos em ambiente virtual, o problema é quando acordamos e se nos depara um país á beira de colocar a população na miséria , onde os "encobertos" vêm dizer que no tempo do "Salazarismo" é que era bom .......
Por último podemos pensar, o pensamento neste "País virtual de Sócrates" ainda é livre, que o absentismo está a acontecer por os Cidadãos estarem a ser impedidos de votar, passará sem dúvida pela cabeça de muitos o sugestão de que poderíamos, ou deveríamos, impugnar estas eleições, dada a inoperância do Estado em resolver o problema criado pela falta de esclarecimento sobre o que fazer se surgisse um problema como este.
Por agora fiquem bem

sábado, janeiro 22, 2011

O Mundo em mudança - Revolução na Tunísia

Enquanto lia a notícia do jornal Público sobre a experiência de uma jovem e o seu pai, que há algum tempo não se via, sobre a Revolução na Tunísia, não pude deixar de me relembrar quando aos 21 anos tive a mesma vivência quando a Ditadura Salazarista caiu em Portugal, os mesmos senhores que hoje na Tunísia são presos ou partem para os exilios, por vezes bem melhores dos que os que por cá ficam, são os mesmos que no ano de1974 saíram ou foram presos em Portugal.
Não me vou alongar em mais conversa, vou sim deixar-vos para lerdes a notícia na integra, para que os que lerem possam reflectir no que irão fazer amanhã dia de eleições .... votar.
Esta transcrição não tem qualquer ideia de plagio, somente levar até vós mais um dos bons trabalhos do Público.
"Reportagem
Tunísia: "Era um movimento realmente espontâneo e essa foi a sua força"
22.01.2011 - 13:24 Por Sofia Lorena (texto) e Miguel Manso (fotografia), em Sidi Bouzid

Antes, pai e filha não se entendiam. "Não comunicávamos. Ela comunica pelo computador e eu não percebia. Não conseguia compreender que viesse a casa e passasse 20 horas em frente ao computador e quatro a dormir. A ditadura também abriu um fosso entre gerações. Agora reencontrámo-nos."
O dia começou com alguma aparência de normalidade (Miguel Madeira)



A filha tem nome de guerra: TunisianGirl, nome de blogue, de conta do Twitter, de página no Facebook. De tudo o que o pai demorou a perceber. Lina Ben Mhenni, 27 anos, licenciada em Linguística e professora assistente na Universidade de Tunes, é uma blogger que a censura transformou em activista.

"Comecei a bloggar em 2006. Escrevia sobre poesia, sobre livros que lia, assuntos gerais. Mas em 2008 fui para os Estados Unidos, com uma bolsa Fulbright, e duas semanas depois de lá chegar vi que o meu blogue e a página do Facebook tinham sido censurados. Então comecei a discutir com outros bloggers. Percebi que os servidores de Internet estavam nas mãos da família no poder. Uma noite sentei-me indignada e escrevi um artigo. No dia seguinte recebi uma mensagem da Global Voices, uma comunidade mundial de bloggers, a pedirem-me para colaborar com eles."

Assim nascia uma activista com códigos de jornalista. Ao contrário de outros bloggers tunisinos, Lina nunca foi presa. E ao contrário de quase todos os outros, assinou sempre com o seu nome. "É uma questão de credibilidade. Quando dás a cara, as pessoas acreditam, vêem que assumes o que dizes. E tantos bloggers com pseudónimos foram presos", explica.

O preço a pagar foram as visitas da polícia à casa da família, em Tunes. "De cada vez levavam-me o computador, o disco externo, as máquinas fotográficas", diz Lina. "Aproveitavam e levaram as minhas moedas de colecção e as jóias de família da minha mulher, algumas com 150 anos", acrescenta o pai, Sadok, 58 anos, funcionário na administração pública. "Ela diz que é professora, mas na verdade nunca teve um contrato oficial por causa dos boletins que a polícia enviava para a universidade. E o ordenado sou eu que pago, não o Ministério da Educação."

Em Maio do ano passado, Lina assinou com outros bloggers o pedido para a realização de um protesto contra a censura. "Nós mobilizámos muita gente. O Governo mobilizou a polícia. Não conseguimos fazer uma concentração, como queríamos, mas as pessoas apareceram em pequenos grupos", conta. Os bloggers políticos não eram assim tantos. "Mas a censura tornou-se arbitrária e apareceram pessoas a dizer-me que escreviam sobre flores e tinham as suas páginas bloqueadas."

Sem ideologia

O pai também esteve nessa manifestação, curioso, mas ainda sem perceber o impacto do que a filha fazia. "Eu vi jovens burgueses sem ideologia, jovens que comiam iogurtes. A minha geração não comia iogurtes. Nós vivemos o Maio de 68 e a revolução cultural chinesa. Eram essas as minhas referências", diz Sadok, que na juventude foi activista político e passou oito anos preso por isso.

Lina continuou a escrever sobre direitos humanos e censura. A comunidade de internautas que a seguia era cada vez maior, mas nada que a preparasse para o que viveu no último mês. A 17 de Dezembro, via Internet, chegava-lhe a notícia da imolação pelo fogo do jovem Mohamed Bouazizi, em protesto contra a corrupção da polícia municipal que o subornava para o deixar trabalhar. "Logo nessa noite eu quis ir para Sidi Bouzid, os meus amigos é que me aconselharam a esperar." Mas demorou pouco até Lina deixar Tunes. Primeiro parou em Sidi Bouzid, a pequena cidade do interior onde a contestação contra o regime do presidente Ben Ali começou; depois seguiu os protestos, onde quer que eles estivessem a acontecer. "Eu sabia que os jornalistas não iam cobrir o que estava a acontecer e que o regime ia tentar silenciar tudo. Por isso, fotografei, publiquei as fotos no Facebook, escrevi no Twitter", diz. "Vi pessoas simples fartas da repressão. Uma mãe que tinha sido atingida por duas balas sem sequer estar a protestar. Vi tunisinos a morrer às mãos de tunisinos. Pessoas que se juntavam para fazer um minuto de silêncio, coisas simbólicas; e a polícia a responder com matracas, bombas de gás lacrimogéneo, às vezes balas." De regresso à capital, instalou-se no quarto de um hotel no centro, dividindo o tempo entre as manifestações e o computador. "Queria documentar tudo. As greves dos advogados, os protestos dos artistas. Vi que estava a acontecer algo de diferente, mas ainda não tinha percebido bem que resultado ia ter."Na noite de 13 de Janeiro, Ben Ali fez um discurso ao país e a seguir a polícia dispersou à força os manifestantes e começou a atirar a matar.

Um movimento espontâneo

"Na manhã do dia 14 levantei-me triste. Tive medo por esta revolução, mas uns amigos vieram e convenceram-me a sair à rua", diz Lina. "Vi uma manifestação, mas não era realmente grande. Depois, começámos a andar na direcção da Avenida Bourguiba e percebi que de todas as ruas vinham pessoas, cada vez mais. Não consigo descrever o que senti. Toda a gente com a mesma energia, toda a gente a gritar "Basta". Em Sidi Bouzid tinha chorado de tristeza, mas nesse dia chorei de alegria", recorda.

Sadok encontrou a filha a 50 metros da sede da UGTT, a União Geral dos Trabalhadores Tunisinos, o sindicato único de que ele já fez parte. "Ela estava mesmo no início da manifestação. Fiquei muito comovido. Eu não pude participar em muitas manifestações na minha vida, a oposição que fiz foi como militante clandestino. E, de repente, a minha cidade fazia-me lembrar as revoluções da Europa de Leste, Portugal. Vi pessoas com filhos e netos, sem uma garrafa de água ou um pacote de bolachas, mas dispostas a permanecer ali de pé o dia todo, pela noite dentro. Era um movimento realmente espontâneo e essa foi a sua força."

Nesse dia, Ben Ali fugiu do país. E, apesar do recolher obrigatório e do estado de urgência decretados, ninguém arredou pé da rua. Lina e Sadok nunca mais se largaram. A jovem recusa expressões como "revolução Facebook" ou "Twitter" e prefere dizer que esta "é uma revolução do povo", não obstante o papel fundamental dos internautas na divulgação do que se estava a passar. "Se fôssemos só nós, esta teria sido uma revolução virtual." O pai agradece-lhe a coragem. "Eu fui ficando cansado. A Lina fala de 23 anos de repressão, mas para mim não foi só o Ben Ali, começou antes, eu vivi toda a minha vida sob ditadura. Aos poucos, convenci-me que recusar ser corrompido já era uma forma de resistência. A Lina e os jovens da idade dela deram-me uma lição de História. Perdemos o medo. Eu nunca tinha vivido História na minha vida."
Deixo também o endereço do blog desta destemida jovem. "
A Tunisian Girl /بنيّة تونسية

terça-feira, janeiro 18, 2011

Carga policial contra sindicalistas em Lisboa

Bem podemos dizer que hoje foi o dia de realce da PSP e de outros elementos das forças de segurança nacional, primeiro a PSP carrega sobre sindicalistas que frente á residência do "nosso Primeiro", o sargentão José Sócrates, que haviam acabado de realizar um plenário.

Como podemos ler na versão online do Público, até parecia que estávamos no tempo do "encoberto" dignissimo Oliveira Salazar, foi um voltar ao tempo da outra senhora.

"Três dirigentes sindicais foram detidos em São Bento


18.01.2011 - 18:16 Por PÚBLICO


Três dirigentes sindicais foram detidos hoje ao final da tarde junto à residência oficial do primeiro-ministro, foram algemados e levados para a esquadra da PSP de Alcântara."


Por outro lado outra notícia policial foi a da fuga de dois presos ditos perigosos frente ao

DCIAP

"Dois presos fugiram de uma carrinha celular em Lisboa

18.01.2011 - 18:00 Por Lusa

Dois reclusos considerados perigosos fugiram hoje de uma carrinha celular que estava estacionada próximo do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), em Lisboa, tendo-se registado tiros, disse fonte policial."


O que me confunde é esta insegurança em procedimentos de segurança em determinados locais onde a policia deveria ter um efectivo musculado, e por outro lado avança com a máxima força contra elementos da população que unicamente questionam a barbárie dos nossos governantes, contra manifestantes quer sejam somente sindicalistas ou, mesmo manifestantes organizados e autorizados a manifestarem-se.
Somos realmente uma "populaça" rasca onde a s reivindicações contra as maiores arbitrariedades dos governos do "centrão" que em coligação quer isolados.

domingo, janeiro 02, 2011

Liberdade de expressão .....

Foi algo que, entre muitas outras coisas, o 25 de Abril de 1974 após a sua concretização fez por passar á história. Mas, passados 36 anos há quem ainda não tenha percebido que tal situação já não tem retorno, com a imobilidade dos tribunais, a inépcia dos políticos com governos por demais virados para a direita, mesmo muito neoliberais, o ataque ás liberdades está ai! com toda esta dificuldade que o cidadão tem para ver os seus problemas resolvidos a nível jurídico, muitas vezes recorre aos meios de comunicação, TVs, Rádios, Jornais e até aos Blogs, que país é este que é governado por pessoas que se admiram de que estas situações aconteçam.
Já não faltava que os políticos e demais cidadãos mediáticos venham interpondo processos que por vezes são mal ajuizados pelos juízes, até os que medeiam conflitos por vezes pendem para aqueles que se julga serem o elo mais fraco.
Hoje trago mais um caso que teve de ser tratado judicialmente, num jurado de paz, e esta hei!, mas não pensem que quem venceu foi o cliente, não foi não, a Jonasnuts, tal como tem escrito no seu blog ou nos órgãos de comunicação, neste caso na TVI24
Queixou-se de empresa em blogue e acabou em tribunal
É uma história dos novos tempos que gira em torno das redes sociais: cliente queixa-se de marca num blog, história ganha protagonismo no Twitter e empresa quer que críticas online sejam apagadas.
Uma novela que é mesmo da vida real e que até teve direito a um presente «envenenado». Uma mulher recebeu um telemóvel, comprado numa loja da Ensitel, em Fevereiro de 2009. No espaço de uma semana, deram-se os primeiros sinais de alarme: a luz do display começou a falhar. Daí a travar uma batalha com a marca para a troca do equipamento foi um passo. O conflito até acabou nos tribunais.

Podemos pesquisar nos jornais, recordamo-nos do que vimos ou ouvimos nos notíciarios e chegaremos á triste conclusão de que embora sejamos um país livre as tentativas de livrar a "cara" de quem tenta enganar o próximo, ou propositadamente ou por incúria, não encontrei no que li nada que prejudicasse a imagem da Ensitel senão a tentativa de empurrar para o cliente a culpa de ter adquirido um aparelho "estragado" na loja ERRADA.

Já nos aconteceu comprar um qualquer aparelho com "alguma" deficiência e como será normal, e como aconselham as organizações de defesa do Consumidor, devemos ir logo reclamar e proceder á sua troca e, caso não exista um igual seremos ressarcidos do respectivo dinheiro, não percebo porque raio de razão isto não foi neste caso realizado.

Talvez a razão das dificuldades que esta cliente teve se devam á forma os funcionários são contratados .... ,muito mesmo, precários e com ordenados baixos, quem sabe?

Bom ainda bem que a casa mãe teve medo do confronto pela LIBERDADE DE EXPRESSÃO, num caso onde só ficou assinalado, e bem, como muitas empresas do comércio nacional trabalham.

E quando estiverem numa situação igual, eu assim faço, reclamem, reclamar é um direito adquirido com o 25 de Abril.

Fiquem bem