quinta-feira, maio 31, 2007

Não vou comentar a Greve Geral

Ao invés de muita gente não vou fazer nenhum comentário sobre a Greve Geral, até porque esta foi hoje muito dissecada no parlamento onde o "nosso Primeiro" foi levar a boa nova da "Revolução Tecnológica", a dele.
Eu fiz greve e isso conscientemente chega-me, sinto-me bem.
Vou comentar o que li hoje na Revista Visão sobre o perfil do "nosso Primeiro", e de outros dirigentes políticos. E porque me vou dedicar a "Ele", se calhar por existir da minha parte algumas antipatia, e pela forma como me identifico com as opiniões reveladas na revista.
O articulista ouve uma série de especialistas em análise psicológica, que analisam em profundidade o "nosso Primeiro", pois fiquem sabendo que o narcisismo deste Senhor vai a ponto de reduzir o se nome de baptismo a duas unidades, José Sócrates, renegando os apelidos familiares (Carvalho Pinto de Sousa), faz lembrar as teorias de Salazar em que pequenez da simplicidade é uma característica do português.
Tem um simbolismo dos velhos do Restelo, lá vem um novo D. Sebastião, ao contrário do verdadeiro que nunca encontrou a manhã de nevoeiro ideal para aparecer por á muito ter morrido, este chegou pela mão da JSD, onde aprendeu as artes do anti-socialismo, vindo da Serra.
É verdade eu também considero que este político é "controlador, autoritário, arrogante, narcisista, ambicioso, teimoso, tem ambição pelo poder, e entre outras coisa tem dificuldade em reconhecer quando os outros têm razão.", a dada passo um dos entrevistados , José Carlos Coelho Rosa, diz que "Noutro contexto histórico, ele teria características para ser um ditador", não está muito longe essa tentativa. Vejamos as pressões exercidas pela tentativa que um Ministro das Finanças tentou ao propor a elaboração de listas dos trabalhadores que fizessem greve, com que intuito isso foi proposto?, pois foi necessário que a comissão de ética interviesse.
A tentativa, que o partido Socialista leva a cabo, de privar os portugueses dos seu direitos de liberdade são notórios, temos vários exemplos, no processo disciplinar ao professor Charrua, na maneira como os comentadores políticos dos médias falam em favor do Governo, só leva a crer que existem muitos lóbies, diga-se "boys" destacados nestes órgãos de comunicação.
E assim, vai a vida neste "País de Sócrates".
Fiquem bem

terça-feira, maio 29, 2007

Função Pública

Aqui está como se pode ver para onde caminhamos se não estivermos atentos.
No jornal PUBLICO.PT 29.05.2007 - 15h57 com o sugestivo título de
"Procedimento discriminatório"Comissão de protecção proíbe tratamento de dados dos trabalhadores em greve"
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1295364
Podemos tirar daqui as ilações de como este Governo pretende, se deixarmos, tornar-se repressivo, mas isto é "socialismo"?
Não me parece.
Foi necessário um organismo de fiscalização dizer ao Sr Ministro que algo ia mal no "País de Sócrates" em relação a medidas de controle sobre greves.
Sendo assim o Sr. Ministro vai acatar.
"Impostos vão cumprir decisão que impede tratamento autónomo de dados de grevistas 29.05.2007 - 19h09 Lusa"
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1295389&idCanal=64
Vejam só o teor do despacho da Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD)
http://www.cnpd.pt/bin/decisoes/2007/htm/del/del225-07.htm
Ainda bem que existem entidades fiscalizadoras que defendem as conquistas de Abril.
Fiquem bem.

O "País de Socrates"

Não posso deixar de vos trazer este trabalho de um verdadeiro artista, lendo os pensamentos do ministro Mário Lino, alguém conseguiu introduzir-se no cérebro deste grande mestre da aeronáutica.
E, qual arte de magia, vejam só como um dos ministro das "gaffes" vê Portugal no "País de Sócrates", porque no nosso é diferente.
Aqui vai.

E esta hei!

Fiquem bem.

segunda-feira, maio 28, 2007

A contestação no "País de Socrates"

Não é de estranhar que no "País de Sócrates" após as muitas "gaffes" desde o nosso Primeiro, que quando falava para imigrantes teve a desfaçatez de dizer o seguinte "Quero deixar-vos também uma palavra de confiança em vós, nas vossas famílias, e a certeza que cada um de vós dará o seu melhor para um País mais justo, para um país mais pobre ... perdão, para um país mais solidário, mais próspero, evoluído."
Passando por muitas outras até chegar á grande gaffe do seu adjunto, o Ministro Mário Lino, que conseguiu dar a entender que vale tudo para levar por diante a prepotência de construir o aeroporto da Ota, tendo considerado para isso que na Margem Sul não existe viva alma, nem hotéis, nem hospitais, aquilo não passa de um deserto.

Depois admiram-se os políticos que a abstenção em actos eleitorais suba, com políticos destes não é admiração nenhuma.

Vem ai mais um ataque aos trabalhadores da Função Pública, com a "A reforma dos regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores da Administração Pública"
Tudo isto e, mais outros quesítos, levam os trabalhadores a fazerem mais uma jornada de greve geral.

Há que lutar por tempos melhores.

E assim vai a vida deste povo que não pediu a ninguém para ser governado assim, cada vez mais pobre como admitiu o nosso Primeiro, "Sargentão" tá bom de ver.

sábado, maio 19, 2007

Ainda do "País de Socrates"

Como já devem ter constatado vai realizar-se uma "greve geral", mais uma para tentar travar a ruína a que este Governo colocou os "Funcionários Públicos" e a restante população.
Mas, segundo o jornal "Correio da Manhã", o Sr. Ministro Teixeira dos Santos, quer anti-democraticament, ao geito do tempo do fascismo, travar um dos grandes direitos do 25 de Abril de 1974 a GREVE.
Forma democratica de osa trabalhadores se manifestarem contra decisões que os prejudicam.
É este o "Governo"que nós temos em Portugal, até parece estar infiltrado por gente do antigamente.
Leiam a notícia na totalidade, que aqui vos deixo.

"Função Pública: Eliminar disparidade de números
Governo quer controlar greves

Pedro CatarinoDespacho. Com uma greve geral marcada para o próximo dia 30,o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, assinou um despacho para obrigar os serviços a um maior rigor na contagem dos funcionários que participam nas paralisações Teixeira dos Santos quer apertar o controlo sobre os funcionários públicos que no futuro venham a fazer parte de greves. O objectivo do despacho publicado na página de internet da Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP) é assegurar “a transparência do processo de apuramento dos dados” eliminando as diferenças entre números divulgados por trabalhadores e Governo.
A proximidade entre o reforço do controlo e a greve geral marcada para o próximo dia 30 merece as críticas dos sindicatos.“O significado que tem é muito grande, porque vem fazer pressão para que o trabalhador não faça greve”, considerou Ana Avoila, coordenadora da Frente Comum, em declarações ao CM.Para a sindicalista este despacho não passa de uma forma de “coagir o trabalhador a não fazer greve”. Ana Avoila sublinhou ainda que “é impensável que qualquer serviço saiba o número absoluto dos grevistas, porque há pessoas que faltam por outros motivos que não a participação na paralisação”.
Para Bettencourt Picanço, líder do Sindicato dos Trabalhadores dos Quadros Técnicos do Estado (STE), o despacho vem de encontro à “tendência do actual Governo de policiar a sociedade”. “Isto enquadra-se na tendência de policiamento da sociedade que o Governo promove e que é grave”, sustentou Bettencourt Picanço, acrescentando que o Executivo “está preocupado apenas com a sua imagem”.O despacho cria junto da DGAEP uma base de dados na qual os serviços da administração directa e indirecta do Estado – incluindo as escolas, instituições de Ensino Superior e estabelecimentos de Saúde – têm de passar a inscrever “dados sobre o número total de trabalhadores e o número total de trabalhadores ausentes por motivo de greve”.O ministro das Finanças e da Administração Pública justifica o despacho com a necessidade de “adoptar procedimentos que assegurem a transparência do processo de apuramento dos dados e que garantam a sua veracidade e credibilidade” perante a “sistemática disparidade entre os dados tornados públicos pelo Governo” e pelos sindicatos.Os dados terão de ser introduzidos num formulário electrónico que estará disponível no site da referida Direcção-Geral (www.dgaep.gov.pt) até às 11h30 de cada dia de greve, devendo a informação ser actualizada até às 16h00 desse mesmo dia.Posteriormente, os dirigentes dos serviços terão de comunicar à Direcção-Geral do Orçamento “até ao último dia do mês em que o processamento de vencimentos deve reflectir os descontos por ausência por motivo de greve, o número de trabalhadores com descontos efectuados”. "

Fiquem preocupados
Mas .... bem.

De volta ao "País de Sócrates"

Pois é ...
Parece que estamos a voltar, pela mão do governo "dito" socialista, aos tempos da repressão política.
Só que agora, até foi legislada a lei dos "bufos", refere-se em principio a actos de corrupção, como se vê numa notícia do "Jornal Público":
"Governo apela aos funcionários públicos para que denunciem casos de corrupção"
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1292201&idCanal=21
Mas, como veremos no futuro poderá existir mais casos como os que são noticiados no "Jornal Público":
"Trabalhava há quase 20 anos na DREN
Professor de Inglês suspenso de funções por ter comentado licenciatura de Sócrates
19.05.2007 - 10h09 Mariana Oliveira
Um professor de Inglês, que trabalhava há quase 20 anos na Direcção Regional de Educação do Norte (DREN), foi suspenso de funções por ter feito um comentário – que a directora regional, Margarida Moreira, apelida de insulto – à licenciatura do primeiro-ministro, José Sócrates.
A directora regional não precisa as circunstâncias do comentário, dizendo apenas que se tratou de um "insulto feito no interior da DREN, durante o horário de trabalho". Perante aquilo que considera uma situação "extremamente grave e inaceitável", Margarida Moreira instaurou um processo disciplinar ao professor Fernando Charrua e decretou a sua suspensão. "Os funcionários públicos, que prestam serviços públicos, têm de estar acima de muitas coisas. O sr. primeiro-ministro é o primeiro-ministro de Portugal", disse a directora regional, que evitou pormenores por o processo se encontrar em segredo disciplinar. Numa carta enviada a diversas escolas, Fernando Charrua agradece "a compreensão, simpatia e amizade" dos profissionais com quem lidou ao longo de 19 anos de serviço na DREN (interrompidos apenas por um mandato de deputado do PSD na Assembleia da República). No texto, conta também o seu afastamento. "Transcreve-se um comentário jocoso feito por mim, dentro de um gabinete a um "colega" e retirado do anedotário nacional do caso Sócrates/Independente, pinta-se, maldosamente de insulto, leva-se à directora regional de Educação do Norte, bloqueia-se devidamente o computador pessoal do serviço e, em fogo vivo, e a seco, surge o resultado: "Suspendo-o preventivamente, instauro-lhe processo disciplinar, participo ao Ministério Público"", escreve. A directora confirma o despacho, mas insiste no insulto. "Uma coisa é um comentário ou uma anedota outra coisa é um insulto", sustenta Margarida Moreira. Sobre a adequação da suspensão, a directora regional diz que se justificou por "poder haver perturbação do funcionamento do serviço". "Não tomei a decisão de ânimo leve, foi ponderada", sublinha. E garante: "O inquérito será justo, não aceitarei pressões de ninguém. Se o professor estiver inocente e tiver que ser ressarcido, será." Neste momento, Fernando Charrua já não está suspenso. Depois da interposição de uma providência cautelar para anular a suspensão preventiva e antes da decisão do tribunal, o ministério decidiu pôr fim à sua requisição na DREN. Como o professor, que trabalhava actualmente nos recursos humanos, já não se encontrava na instituição, a suspensão foi interrompida. O professor voltou assim à Escola Secundária Carolina Michäelis, no Porto. O PÚBLICO tentou ontem contactá-lo, sem sucesso. No entanto, na carta, o professor faz os seus comentários sobre a situação. "Se a moda pega, instigada que está a delação, poderemos ter, a breve trecho, uns milhares de docentes presos políticos e outros tantos de boca calada e de consciência aprisionada, a tentar ensinar aos nossos alunos os valores da democracia, da tolerância, do pluralismo, dos direitos, liberdade e garantias e de outras coisas que, de tão remotas, já nem sabemos o real significado, perante a prática que nos rodeia.""
Como vêm estamos mesmo a caminhar para o "socialismo" ....
E esta, hei!
Fiquem bem

quinta-feira, maio 10, 2007

Tia de Maddie coloca poster na rede

O "Expresso" colocou na sua página online uma notícia onde é disponibilizado um poster de Maddie, poster esse que pode ser retirado da net por download.

http://expresso.clix.pt/Dossies/Interior.aspx?content_id=391867&name=Desaparecimento%20de%20Madeleine%20McCann




"A ideia partiu de Philomena McCann, tia da menina, receosa de que a tenha sido levada para Espanha, onde o desaparecimento da criança está a passar quase despercebido.
O cartaz, um ficheiro PDF, uma das formas mais comuns de trocar documentos através da Internet, está escrito em Inglês e mostra uma fotografia de Madeleine McCann, num campo de ténis, segurando várias bolas.
Qualquer pessoa na posse de informação que possa levar à localização da menina fica a saber que deverá comunicá-la aos "Crimestoppers", uma associação independente que colabora com os britânicos no combate ao crime.
Neste caso concreto, poderá ligar de forma anónima para o número 44 1883 731 336.
As informações serão posteriormente passadas às autoridades britânicas que, por seu lado, permanecem em contacto permanente com a Polícia Judiciária.
A PJ já tinha disponibilizado uma página no seu site com informações detalhadas sobre Madeleine McCann, fotografia incluída, apelando ao envio de qualquer informação que conduza à descoberta do seu paradeiro através dos números de telefone 282 405 400 e 282 427 671 (piquete) do Departamento de Investigação Criminal de Portimão. "
Fiquem bem

terça-feira, maio 08, 2007

Maddie McCann's

A minha solidariedade para com o desaparecimento desta criança só pode ser demonstrada publicando a sua imagem aqui no blog.
E desejar que a encontrem sã e salva.
Deixo o endereço da Policia Judiciária
Aqui ficam também os telefones da Polícia Judiciária:
282 405 400 e 282 427 671 (piquete) do Departamento de Investigação Criminal de Portimão.